Seminário “Crescer Juntos – Tornar fecundo o Amor” – Ressonâncias…

Com o intuito de fazer chegar ressonâncias do Seminário do dia 19 de março a todo o Instituto, pedimos a alguns participantes que respondessem às seguintes questões:
1. O que significou para mim participar nesse Seminário?
2. O que mais me marcou ao longo de todo o dia?

***************

1. Para todas as Cooperadoras residentes na casa de Retiros, foi um momento de alegria e jubilo ao acolher e contemplar nas famílias e seus filhos e em todas as Cooperadoras o Rosto materno.
A alegria do acolhimento à chegada, teve o seu reflexo no momento da partida, pois todos mostravam satisfação, felicidade, gratidão pela experiencia vivida. Manifestavam vontade de novas iniciativas promovidas pelo Instituto.
Foi uma oportunidade para beber na fonte e experimentar em ato o Carisma do Instituto: Cuidar da santificação da Família. Vivemos um momento forte de Comunhão e espirito de Família. Recebemos um “suplemento de energia interior” na vivência da nossa vocação de Cooperadora da Família.
Damos graças a Deus, por todo o trabalho de preparação. Certamente exigiu empenho, entrega sacrifício de todos: direções gerais e locais, Cooperadoras, pais e filhos, utentes e colaboradoras. 
2. O que mais nos marcou ao longo do dia foi: a partilha, colaboração e a confiança. O ambiente acolhedor revelou a envolvência de todos. A permanência até ao fim com serenidade e interesse. A alegria e a satisfação de quem participou pela primeira vez em atividades do Instituto. Os trabalhos dos mais pequeninos foram uma mais-valia para a ambientação da casa e para a relação e comunhão inter-geracional.
Mas o momento da celebração da Eucarística foi uma marca de silêncio, de recolhimento, admiração e adesão interior e exterior.
Terminamos, dando um voto de louvor a todos quantos contribuíram para esta nobre ação a bem da Família. É bom continuar. A casa de retiros agradece toda a solidariedade e colaboração.
Por todas
Lucinda Teixeira

1. Foi, em primeiro lugar, um momento de dar graças a Deus por tantas maravilhas que Ele realiza, quando somos capazes de estar atentos e disponíveis ao sopro do Seu Espírito Santo que continua a soprar, sem cessar.
Como Cooperadora da Família, a concretização desta Jornada significou um passo urgente na minha e nossa missão: proporcionar momentos de família, em família e para a família; criar espaços de reflexão, de partilha, de troca de experiências, de oração, onde os principais atores são as famílias, na sua realidade concreta. Naquele dia, vieram-me tantas vezes ao pensamento e ao coração as palavras do nosso querido Fundador, o Venerável Pe. Brás: Salvemos a Família e salvaremos o mundo! Sim! Hoje, mais do que nunca, a Família precisa de ser protegida, defendida, acarinhada, acompanhada e esta é a nossa missão!
“Quando nos preocupamos com as nossas famílias e as suas necessidades, quando entendemos os seus problemas e esperanças, (…) quando se apoia a família, os esforços repercutem-se não só em benefício da Igreja; ajudam também a sociedade inteira” (Papa Francisco). Que a semente lançada neste Seminário possa germinar e dar fru
2. Foram tantos os momentos que me tocaram fundo ao longo deste dia intenso que vivemos em Fátima, desde as belíssimas conferências, aos sorrisos, passando pelos momentos de partilha e de convívio! Mas guardo, com especial carinho, a exposição de tantas maravilhas que, ao longo do ano, os utentes das várias valências da OSZ e CCF foram realizando em família. Se a beleza dos trabalhos é indiscutível, é ainda mais forte o sentido que está por detrás de cada um; a caminhada feita em Família, partindo das palavras do Papa Francisco na sua Exortação Apostólica “Amoris Laetitia” e a riqueza da partilha, dos momentos vividos em cada uma das famílias ali representadas, enquanto liam, refletiam, realizavam a atividade proposta… os frutos desta iniciativa não sabemos quais serão mas, certamente, cada família teve oportunidade de descobrir um pouco mais quem é e o que está chamada a ser! Não será este um bom motivo para que tudo isto valha a pena e reclame por mais momentos como este? Não podemos cruzar os braços… a Missão chama, a Família merece [ainda] mais!
Elisabete Puga

1. Significou que tenho de tomar maior consciência da missão grande e bela que nos deixou o Fundador.
Significou ter a coragem e a ousadia de responder aos desafios, que a família hoje nos coloca, e, para o qual devo dar o melhor de mim em tudo o que sei e sou capaz. Renovando esta consciência de que “tudo o que se fizer a bem da Família, por pouco que seja é grande” (Mons. Brás). O bem da família é decisivo para o futuro da Igreja e da sociedade, não só nossa mas do mundo inteiro.
Foi também um momento de louvar o Senhor, e agradecer tantas maravilhas que vai realizando em nós e através de nós, com a sua graça e o seu Amor.
2. Quando nos unimos por uma causa, juntas fazemos maravilhas. Foi ver aquele salão cheio de gente, entusiasmada e feliz
Também me marcou o testemunho que o motorista da câmara da Covilhã me deu a nosso respeito. Dizendo-me: “estava longe de pensar que vinha participar dum encontro tão rico e com gente tão pura de coração…”
Fátima Lemos

1. Para mim, esta iniciativa foi um dos meios de concretização da missão e do carisma do nosso Instituto.
Devemos continuar a proporcionar à família a reflexão sobre si mesma. A conferência do Dr. Luís Marques sobre a importância da comunicação em casal foi muito rica e profunda. Como sabemos a comunicação não é só verbal é muito mais do que isso… São fundamentais os pequenos gestos, as atitudes, a colaboração nas tarefas domésticas…bem como recordar as datas significativas da vida da família… o sentir-se acolhido, olhado, tocado é muito importante para uma boa relação/comunicação em família.
Oportunidades como estas devem continuar para proporcionarmos às famílias a reflexão, o encontro e a partilha.
2. A iniciativa em si foi boa e veio revelar e confirmar que a família “não é um problema mas sim uma oportunidade”. Ela constitui para nós um permanente desafio e apelo. Deixou em mim marcas positivas das quais destaco: os conteúdos das conferências, o convívio, a celebração das bodas de prata do Casal Domingos e a exposição de trabalhos elaborados com empenho pelos colaboradores, pais, crianças, avós que frequentam os nossos Equipamentos Sociais sobre a Exortação AL.       
Emília Cardoso

1. Para mim, significou um dia fantástico de formação, de partilha, de alegria e de celebração. Desde o primeiro momento ao último, foram momentos muito fortes, muito bonitos. Lamentei não terem sido gravados e divulgados na íntegra nas redes sociais e, lamentei a não presença de todos aqueles que poderiam ter sido beneficiados pela riqueza do dia e optaram por outras atividades. É certo que fica o meu testemunho e de todos os participantes, mas há vivências únicas difíceis de transmitir. O seminário resultou para mim, uma mais-valia no consolidar conhecimentos na área da relação conjugal e inclusive como ser em relação com outros. Veio dar-me respostas a necessidades pessoais e a necessidades transversais às minhas atividades quer como educadora quer como cooperadora da família.
2. Tudo marcou, mas, com mais intensidade foi a apresentação do Dr. Luís Marques: Crescer juntos – A Comunicação do Casal; e a exposição dos trabalhos realizados pelos diversos equipamentos da OSZ e CCF.
Carla Mão de Ferro

1. A participação na Jornada, foi para mim mais um sonho realizado, uma vez que tudo o que se relacione com a família, eu tento sempre que posso, estar presente, não só por ser o nosso carisma, mas também porque é um tema, que me fascina, ao longo da minha vida de Instituto. Foi também um momento de muito enriquecimento.
Apostei na divulgação e gostaria de lá ver muitos casais, ligados às nossas atividades na Estrela, não foi possível, paciência! Mas fiquei um pouco inconformada, triste, e sem perceber o que se passa, em relação aos casais que trabalham connosco, será que não foram porque não podiam mesmo? (foi o caso da minha sobrinha Paula Matias, que tinha uma festa da Beatriz, na piscina e como era anual, não quiseram retirar a filha, desse momento importante). Mas tenho esperança que no próximo encontro, haja mais recetividade dos casais, e da nossa parte.

2. Tudo me disse muito, fiquei muito feliz, porque encontrei o casal Helena e Carlos que fomos colegas de trabalho e de Liceu em Mangualde, e já lá vão 27 anos. E mais feliz fiquei, por participar nos seus 25 anos de casados. Foi um momento lindo, que me marcou profundamente. Achei um gesto lindo, da parte do Instituto e podemos continuar a ter isso em conta.
Encontrei o casal Odete e Óscar da Covilhã, que é minha afilhada, e já não nos encontrávamos há uns tempos largos, e fiquei muito feliz também por ver, dois casais, a Anabela e o Aires e o casal Couto dos primeiros casais do Movimento por um Lar Cristão, que eu acompanhei aqui na Estrela, juntamente com o Sr. Padre Benigno.
Tocou-me toda a temática, que foi concebida, para este evento, os trabalhos realizados, pelos meninos e idosos, as palestras dos oradores, a Eucaristia, mas sobretudo, fiquei muito feliz, de ver um grande número de casais. Como disse no princípio, gostaria de ver lá, numa próxima oportunidade, uma representação, de todas as terras, onde existem Cooperadoras, nem que seja apenas um casal ou dois, já fico feliz.
Aproveito também, para agradecer esta oportunidade que tive, em participar e dou os parabéns, a toda a equipa, que esteve mais na linha da frente.
Mª Odete S. Matias

1. Participar nesta grande jornada, foi uma bênção. Tive a oportunidade de presenciar todo o trabalho feito em conjunto, na perspetiva de unir as famílias todas na elaboração do tema que tornou tudo fascinante e muito criativo…; de participar na montagem da exposição de trabalhos; de elaborar um espaço lúdico para que todos pudessem usufruir de boa disposição e descontração; de acolher as pessoas que iam chegando com a alegria estampada no rosto.
Trabalhar em grupo é sempre uma grande riqueza.
2. As Palestras dos dois oradores, ambos, e de maneira diferente, apresentaram a necessidade da importância da atenção ao outro para que a frase “Crescer juntos – tornar fecundo o amor” se tornasse mais evidente e praticável na vida de cada casal e de cada um…. Escutar, ver, escutar e depois falar… Ajudarem-se mutuamente e assim viverem na alegria e no Amor…No respeito e na doação.                                    
Berta

1. Para mim participar nesta jornada, foi, em família, ser família, para a família;
Foi ser igreja, na medida em que este tipo de iniciativas cruciais para o desenvolvimento da vocação à família existem pouco na sociedade; foi sentir-me + Cooperadora da família, tornando viva a espiritualidade do Pe. Brás.
2. O que mais me marcou foi a partilha vivida com os casais e demais Cooperadoras, que levou a um conhecimento/crescimento por ambas as partes da especificidade vocacional (matrimonial e Consagrada).
Nota:
Fica a sugestão para que esta iniciativa se repita mais vezes, ou outras do género, para que o Carisma vá proliferando na Igreja e de facto os casais encontrem força e esperança para serem verdadeiras famílias cristãs.  
Aspeto a melhorar: maior envolvência do MLC para renascer no convite de mais casais. 
Angélica Carreira Galvão

1. Participar no seminário “crescer juntos, tornar fecundo o amor”, foi como que uma lufada de ar fresco, um mergulhar de novo, no Carisma e Missão do Instituto ao qual um dia o Senhor me chamou e, me continuo a sentir chamada em cada dia, para aí exercer a missão de bem-fazer a favor da santificação da família, no seguimento das pegadas do Fundador, o Apostolo da família. Foi um momento de louvor e ação de graças pelo dom de tantas famílias que hoje, mergulhadas numa sociedade descristianizada e sem valores, se esforçam por ser aí, uma contra corrente a dizer que continuam a acreditar no valor da família e do matrimónio. No final deste seminário, fica-me o desafio, e desejo, de trabalhar com mais afinco, para que a família seja mais valorizada e respeitada.
2. É difícil dizer o que mais me marcou. Foi uma vivência rica e profunda. Desde o ambiente criado, às conferências, tudo foi muito positivo e bom. Destaco, contudo, os trabalhos expostos, que expressavam bem o envolvimento no estudo da Exortação “Alegria do Amor”. Quanto bem feito, no silêncio! É verdade, a nós compete-nos semear. Neste campo que é o mundo, que é a família, eu devo semear sem procurar ver os frutos.                            
Olívia Aires

Ecos do Seminário, a partir do Lar Betânia … Quando nos propomos atingir determinado objetivo neste caso, o bem maior da Família, caem por terra tudo o que possam ser “impossibilidades” para colocar a render as “potencialidades” que Deus nos confiou. Foi isto que senti, ao ser convidada a preparar algo para o Seminário, ao nível da dinâmica do trabalho realizado nas localidades. Objetivamente parecia impossível conseguir, por diversas razões aparentemente justificáveis; porém, trabalhar por um “bem maior”, obtém-nos uma força irresistível, onde se percebe que é Deus quem nos conduz e faz a o Obra de Arte final.
Depois, senti a riqueza que é o trabalhar em conjunto, pedir colaboração, envolver outros na nossa missão.
Quanta riqueza se perdia se tivesse dito não ao pedido! Depois, a possibilidade de algumas colaboradoras participarem em todo o Seminário, quanto bem daí pode advir, só Deus o sabe.
Então, confirmei de novo que, para realizar a missão, o que importa é semear!…
Mª José Jesus Carvalho

1.  Foi sem dúvida uma experiência bastante enriquecedora, participar no Seminário realizado na casa de retiros das Cooperadoras da família em Fátima, cujo tema: ” Crescer juntos – tornar fecundo o amor ”, despertou em mim responsabilidades, desafios e desejo de aprender mais para servir melhor. Reforçou o sentido da missão “cuidar da Santificação da família”, dando assim continuidade ao projeto que o nosso Fundador Mons. Alves Brás nos legou.
Como referiu o Cónego Rui Pedro, “A missão da esposa é ajudar o esposo e vice-versa. É estarem atentos um ao outro. É ajudarem-se na educação dos filhos em vista à santidade”. Esta tarefa não é fácil, numa sociedade onde predomina a escassez de valores; mas é remando contra esta corrente que temos de desbravar caminhos para ajudar a família a encontrar o verdadeiro caminho para Deus. 
2. O que mais me marcou neste acontecimento foi: a alegria que reinava nos rostos de cada participante, a receção calorosa no acolhimento, a exposição de trabalhos inspirada na Exortação do Papa Francisco (Alegria do amor) vinda das várias localidades do país, das creches e jardins-de-infância da OSZ e do CCF. Aqui estava presente o envolvimento de muitos colaboradores e famílias a quem prestamos a nossa gratidão pela colaboração. Marcou-me sem dúvida as comunicações dos conferencistas. A riqueza de conteúdos, a clareza e a profundidade como foram apresentados.
Que o Senhor Jesus me ajude a por em prática o muito que recebi no meio onde estou inserida.
Teresa Afonso 

Numa manhã sem nuvens, no dia 19 de março de 2017 partimos de Casegas para o desafio de assistir ao Seminário “Crescer juntos- tornar fecundo o Amor”.
Fátima é o nosso campo de cultivo onde no ano passado, junto de Nossa Senhora estabelecemos um projeto a dois num compromisso de amor, iniciando a nossa sementeira com o pedido oficial de casamento.
Aceitar este desafio e o impulso lançado pelas nossas Cooperadoras da Família do Centro de Casegas foi muito gratificante, tornando estes momentos inesquecíveis.
Vivenciar o trabalho das Cooperadoras cujas vidas se dedicam a passos de ação constantes e concretos em prol da família baseadas nos ensinamentos do seu Fundador Mons. Alves Brás, deixou-nos convictos que os seus exemplos são para seguir, quer na preparação do campo e na sementeira para que o amor em família seja fecundo.
Somos um jovem casal que celebra na véspera do Dia Internacional da Família, 1 ano de matrimónio e refletimos sobre a nossa vida como casal com os “aditivos fertilizantes” dos palestrantes do Seminário.
Um dos momentos que nos marcou foi a celebração das bodas de prata de um casal muito ligado ao Instituto Secular das Cooperadoras da Família com um lema sempre centrado na Família de ”mãos ao trabalho e coração em Deus”, ficando para nós um grande alento a fim de retirar as pequenas “ervas daninhas” do nosso campo de sementeira, desejando que Mons. Alves Brás seja referência na nossa família.
Casal Lurdes e Ricardo de Casegas

O dia 19 de março, para a nossa família foi um dia importante de muita emoção e alegria. Era o dia do pai e quis Deus que a nossa família fosse participar num seminário em Fátima subordinado ao tema “Crescer juntos – tornar fecundo o amor”, isso foi motivo de agradecimento ao Senhor. Ele dá-nos sempre muito mais do que aquilo que merecemos!
Foi um dia em que renovamos os nossos 25 anos de amor fecundo de onde nasceram as nossas filhas Maria e Mariana, maior alegria e bênção do Senhor. Ao longo deste dia Deus tocou-nos através das sábias palavras do psiquiatra Dr. Luís Marques e do Cónego Rui Pedro. O Senhor relembrou-nos que somos templos de Deus, que a nossa aliança de amor e entrega diária está enraizada Nele. Só Nele o nosso Amor, cresce, vence e encontra a razão.
Não podemos deixar de louva-Lo pela graça do nosso amor, abençoando sempre a nossa vida e pela força que Dele recebemos para no dia-a-dia, sobretudo nos momentos de maior provação permanecermos mais unidos. A este propósito recordamos a expressão de Mons. Brás “ família que reza unida permanece unida e mãos no trabalho coração em Deus” que nos tem acompanhado nesta caminhada a dois e em família.
Agradecemos ao Senhor o dom do Instituto das Cooperadoras da Família cujo fim e carisma é cuidar e anunciar o Evangelho à Família. As Cooperadoras são um bem maior, contribuem para que o mundo seja + comunidade de vida e amor. Estamos-lhes gratos pelo gesto que tiveram para connosco neste dia e a Monsenhor Alves Brás que ao longo destes 25 anos, sempre lhe rezámos e encontramos um pilar para a nossa família nos momentos mais difíceis, pedindo-lhe sempre proteção e que interceda por nós junto do Pai. Recebam a nossa gratidão
Família Domingos: Carlos, Helena, Maria e Mariana

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