Entre outros acontecimentos, neste Novo Ano três realidades vão ser objeto de particular atenção: Ano Europeu do Património Cultural; Sínodo dos Bispos sobre a realidade Juvenil e o IX Encontro Mundial das Famílias.
Ao proclamar 2018 “Ano Europeu do Património Cultural, a EU pretende “sensibilizar os cidadãos para o seu valor, a sua riqueza e beleza, mas também mobilizá-los para a sua preservação e defesa. Trata-se de um bem comum.
Sobretudo à Família, mas também à escola e a outros ambientes educativos, compete fornecer aos mais novos as ferramentas básicas, que lhes permitam compreender, valorizar e defender este riquíssimo e valioso património. Sensibilizados e formados, os jovens são capazes de se comprometer na sua preservação.
É esta confiança nos jovens que leva o Papa Francisco à realização do Sínodo em outubro de 2018, no qual pretende desafiar a igreja a olhar a realidade juvenil; a saber rentabilizar e reencaminhar para o bem, as suas energias mais profundas, mas também a neutralizar os seus devaneios, que tantas vezes deixam marcas de destruição fortuita, quer na vida humana, quer na realidade histórico/patrimonial, quer nas infraestruturas ao serviço do bem comum.
Subordinado ao tema: “O Evangelho da Família – alegria para o mundo”, a realizar em Dublin, em agosto de 2018, o IX Encontro Mundial das Famílias, pretende chamar atenção para a necessidade que o mundo tem de famílias que sejam verdadeiros educadores e verdadeiros modelos para as gerações mais jovens.
Pelo papel que desempenha na transformação do mundo, a família, é também ela, um património humano universal a valorizar e preservar. Nela está o segredo da mudança como bem afirma o Pe. Brás “A preocupação de salvar a humanidade das angústias que a atormentam deve ser precedida da preocupação de salvar a Família. É que salva a Família, salva está a humanidade”.
Vieira Maria