As Cooperadoras da Família implantaram-se no Brasil em 1967, um ano após a morte de Monsenhor Alves Brás. Nesse ano, cinco Cooperadoras partiram de Portugal para tomar conta de uma residência de jovens estudantes (raparigas) na paróquia de São Miguel e Almas, na cidade de Guanhães. O pedido tinha sido feito a Monsenhor Alves Brás, anos antes, por D. Geraldo Proença de Sigaud, arcebispo da arquidiocese de Diamantina, aquando de uma passagem por Lisboa.
Ao longo dos anos as Cooperadoras da Família tentaram adaptar a sua missão às necessidades da sociedade, tendo sempre no horizonte as famílias.
Atualmente são 10 as Cooperadoras que dão rosto à missão do Instituto no Brasil. A maioria estão ligadas ao ensino, quer como professoras, quer como pedagogas. Quase todas as Cooperadoras desempenham atividades pastorais, muito diversificadas, nas suas comunidades, e procuram ser aí presença viva da Igreja e do Instituto.
Na cidade de Guanhães, vivem cinco Cooperadoras e uma Formanda. As restantes Cooperadoras, embora pertencendo à mesma Diocese de Guanhães, vivem muito distantes umas das outras: Morro do Pilar (1); Rio Vermelho (1); Conceição do Mato Dentro (1); Santa Maria de Suaçuí (1). No passado dia 8 de dezembro de 2022, uma nova candidata deu entrada no Instituto.
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